Este é o tipo de textos que me pedem voltar para ele uma e outra vez, de tempos em tempos. Não para ser consumido através de algum desejo, mas sim para se deixar arrebatar.
E ler num dia de manha, com um café na mão, sem pressa para sair para o trabalho, ou depois de um ano, retornar a ele, no meio da madrugada, numa noite de insônia. Ele me parece um resgate, de volta para um lugar valioso, que sempre este ali.
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